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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Infinita espera...


Dia mais triste
Tão longe de você.
Coisa pior não existe,
Se o amor deixa de ser.

Noite mais fria
Sem você aqui comigo.

Mal necessário


Mal necessário
É eu te amar aqui e agora
De um jeito unicamente imaginário,
Em silêncio, enquanto te vejo lá fora
Amando outro em voz alta
Para quem quiser ver e ouvir.

Mas não me faz mal, não me faz falta
A ausência do seu corpo no meu aqui.
E agora, enquanto escrevo este verso,
Meu mal necessário é te amar

Noite só


Impossível de explicar exato
Quando um amor acaba,
Pois o corpo reage insensato.

É um choro que desaba,
São palavras em desencontro,
Um tal de coração partido,
E cada pedaço querendo o outro
Bem no meio do mundo, perdido.

Toda vez é sempre assim:
Se o amor de alguém
Por outro alguém chega ao fim,

A Coréia do Norte na Copa do Mundo - 2010

Era uma vez, depois de quarenta e quatro anos,
Misteriosa Coréia do Norte de volta a uma Copa.

Com treinos fechados, pareciam ETs-humanos.

Enquanto o ditador de lá, perfilava sua tropa,
Acariciava dezenas de bombas nucleares,
Como bichos de estimação, longe da ONU 
E fora do alcance de invejosos olhares.

Acreditem: ele via sua Coréia, em sonho e sono,
Fazer a final bizarra contra os Estados Unidos da Morte.
Sob o signo do comunismo, o comum desejo
De vencer o Brasil na estréia...e teve bravura, não sorte.

"O Homem Humilde"


"O Homem Humilde" ganha a vida
A cada dia, com luta e suor.
Carrega uma esperança toda comovida
De não perder a vida algum dia,
Mas ele sabe que perder ou ganhar
Faz parte da vida dura que leva.
"O Homem Humilde" já nem precisa estranhar
Seu sorriso afogado em lágrimas,
Em dezenas de contas que vencem.

Ele não quer estar derrotado:
Ainda sonha em continuar ganhando a vida.
No entanto, ela joga duro...pesado...
Assim, "O Homem Humilde" sabe que cedo
Ou por mais que seja tarde,

sábado, 19 de junho de 2010

Urbanocaos


Em trânsito:

Transito...

Em teu nome


Estar aqui
Ou não mais estar.
Um dia sorrir
Noutro, apenas chorar.

A simples diferença
Entre ser triste ou não,

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O ser poético do meu ser comum



Escadas improváveis
Oferecem fuga aos pensamentos que tenho.
Portas de fundo falso que vejo
Escondem a memória em desenho
Feita pela mão do tempo, em alto-relevo.

Boca do lixo (aos que vivem nas ruas)


O escritório é a rua
Para os que trabalham com a sedução.
Homens e mulheres numa vida nua,
Vestida de amor vazio e alucinação.

Na noite, metáforas para quê?

Sexo e drogas alimentam o motor
Que amortiza o quase morto prazer
De corpos escravos de alguma dor.

terça-feira, 15 de junho de 2010

O velho e o novo


Sobre a tez, o cabelo é branco.
Na face, há um sinal de ruga.
São marcas que não arranco,
Que não me permitem uma fuga.

Passoas lentos que denunciam
Todo o tempo no

A História de Ninguém


O homem perdeu o emprego,
Depois perdeu a mulher,
As chaves de casa, depois a casa e o sossego

Por último, perdeu a identidade (não a fé)...

Sem documentos, ele se tornou Ninguém,
Mas Ninguém não perdeu

O corpo fala

Corpo
Corp

Camisa dez

Ele abre os espaços
Quando dribla um, dois, três...
E ele abre os seus braços
Para comemorar mais uma vez
Outro grande gol

Camisa dez, ele sabe o que faz:
Pega a bola, começa o show...
Como se tudo fosse fácil demais

Ele explode a sua torcida,
Ele treme o estádio...
Com as suas jogadas, ele dá vida
À voz que narra o lance no rádio

Jogador que desequilibra,

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A vida chata


A vida me chateia.
A vida é tão chata...

Seus dias, como grãos de areia,
Se repetem a cada nova data
Dentro de velhos desejos reciclados,
Amassados por causa de tantos tropeços.

A vida somos cacos colados,
Seda costurada por sonhos avessos.

Mas ninguém consegue ver:
É preciso pagar

Explicação científica


Vida...ciência ou amor?
Eis um problema
Sem nenhuma solução.
Diga alguém, por favor:
- Onde está o teorema
Que enuncia sua explicação?

Palavras quase numéricas
Num mar de álgebra
São silenciosamente histéricas
Inúteis... se a ciência não quebra
E não abre

terça-feira, 8 de junho de 2010

Riprendere la vita


Estou recomeçando a viver
Depois de todos os erros que cometi
E agora já sei exatamente como dizer
O que pensar e quando sentir

De todos os amigos que eu tinha
Não ficaram nenhum comigo
O futuro é coisa que o olhar não advinha
Escondendo segredo e perigo

Quantas vezes eu achei que era fácil
Amar alguém e ser feliz
Mas estou aqui tão

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Desejo de pobre


Um dia eu vou ter
A mulher que eu desejar,
Vou rir e vou ser
Homem feliz de se invejar

Um dia publicarei ao mundo
Todos os poemas que faço
E como criança ou vagabundo
Vou contar estrelas no espaço

Um dia eu me realizo
Viajando

Antítese da natureza humana


Por que o amor
Tem de rimar com a dor?

Por que a solidão
Tem de rimar com a multidão?

Por que a comédia

domingo, 6 de junho de 2010

Poema-objeto: vivo ou morto?




Poema-objeto
Poema objetivo
               ativo:
          

LONGE, PERTO DE MIM


Deus te levou do mundo
Mas não te arrancou de mim,
Por isso o amor ainda é profundo
E nada pode fazê-lo ter fim.

Ainda penso em você, minha vida,
Todas as vezes que quero compor

quinta-feira, 3 de junho de 2010

A vida no olhar

Eu vi.
Eu quero ver.

Vi-ver...

Mudança


Não faça
     a farsa.
Mas desface
    o disfarce.
Eu ouso...
Eu ouço...
       Na noite escura 

A lógica da metaformose amor

A... me..
  A meta.
     Meta mor?
       Metamorfo. 
       Metamorfos.
        Metamorfose.
           Meta...morfose.
         A morfose.
      A...mor...
     A morfose.
        Morfo...se?