Se você gostou, vote neste site: Ele está concorrendo ao Prêmio Topblog 2010.

a href="http://www.topblog.com.br/2010/images/selos/selo_18711_107328_16107328.gif" target="_blank"> Se você gostou, vote neste site: Ele está concorrendo ao Prêmio Topblog 2010.

Entre em contato com o poeta pelo e-mail : samuelpoeta@hotmail.com

Entre em contato com o poeta pelo e-mail  : samuelpoeta@hotmail.com

"Quanto tempo o tempo tem?"

relojes web gratis
Caro (a) visitante, como você avalia a qualidade deste blog?

Como você, caro(a) visitante, avalia a qualidade deste Blog poético?

Top Blog : se você gostou, vote neste blog!

Foreigners may vote (above) in accordance with the following options, described in the same order.

Terrible
Bad
Reasonable
Good
Optimum
Excellent

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cidade das Palavras

No meio de uma imensa cidade
Eu vejo nascer a cidadania:
São novos homens e uma outra sociedade;
A letra dos livros ecoando dentro do dia...

No meio de um tempo escuro
Eu escuto um grito silencioso de vida:
São novos homens com luz e ar puro
Trazendo cidadania a uma cidade perdida...

A letra dos livros voa e dança
Nos olhos de alguma criança:
E a cidade das palavras amanhece...

Tão justa e tão clara
Como um sol clareando o chão:
E os pés conscientes, passo a passo, vão...

Poema de Amizade

Não é mais uma reticência
São todas elas
E nenhuma...

É singular as vezes.
É plural sempre.
Indescritível até aos poetas.
Inquebrável no pesar do mundo.
Nem sempre inabalável
Mas intocável.

Nela ninguém pode mandar
Só se sente... com a alma...
Também com um olhar
Sem medos...nem segredos, então.

É alicerce entre as horas
mais difíceis que nos sobrevirão
Ou melhor ainda:
Por ser tão verdadeira
Nossa amizade é a construção inteira
É tudo... coisa profunda, infinda
Que uniu em sonhos, lágrimas e riso nossa vida
feito uma casa erguida em tijolo e cimento
Ao seu lado, a constatação comovida
De que encontrei a palavra procurada:
Amizade! já não preciso de mais nada...

O GRANDE POETA

Não desejo escrever mais
Verso algum de impacto
E também eu jamais
Lançarei mão de fazer pacto
Com os homens do mundo

Quero esquecer as revanches
E lembrar por um segundo
Que as guerras e avalanches
E as corrupções do ser humano
Não servem de pano de fundo
Quando se quer livrar do engano
A beleza poética do vagabundo
Que dança com palavras no poema
Escrito numa folha de papel

E o grande poeta ignora o tema
Doloroso da solidão cruel
Os temas sujos e crus da estupidez
Que cercam as confusões infinitas
Matando velhos e crianças outra vez
E escurecendo as manhãs que eram bonitas

Eu não desejo de hoje em diante
Ter que criar versos que doem
Ou lembram da nossa falta de amor gigante

Espero que todos vocês me perdoem:
Prometo não fazer outros versos maus
Que causem mágoa e incerteza

Por que nenhum poema merece o caos
E a solidez que amamos e que nos despreza...

OBRIGADO POR ME AMAR ASSIM


Você diz que eu sou legal
E só pra não ser mal educada
Você sorri como se fosse normal
Eu acreditar que meu jeito te agrada

Você finge fazer um elogio
E eu nem sei o que responder
Mas “me desculpe se eu plagio
Lindos versos que não sei escrever”

E quando eu falo assim
Você me responde em baixo tom
Dizendo que “não é tão ruim
E que eu sou um garoto bom”
Mais uma vez eu me iludo
Achando que esse tolo amor basta
E que eu não preciso tentar de tudo

Pois você nunca se afasta
Nunca me deixa sozinho na vida
Você finge que gosta e mantém a elegância

Mas às vezes se faz de esquecida
E não me dá a menor importância

Talvez se você falasse a verdade
Ou se eu pudesse entender que não sou nada
E que nunca vou saber te dar felicidade...

Mas eu me engano e você finge que isso te agrada.